A escolha do curso por rentabilidade é muito comum e usada. Muitas vezes é viável recompor todos os déficits e gastos ao longo da vida e da preparação para o vestibular, nada mais normal que uma remuneração a nível. Cada acontecimento ou uma gama destes podem ser causas e preceitos levados nesta escolha. Não bastar respondida uma questão objetiva, uma indagação emocional assombra-o: É isto mesmo que eu quero para minha vida?
No lado emotivo, a decisão vem por um ponto mais clássico, aquela profissão que desde tempos infantis ambiciona, um pequeno sonho de criança que se torna possível ao longo dos anos, deixa de ser uma simples utopia e ganha forma e conteúdo. A tangente é colocada todos os interesses e em foco tudo aquilo que você é preciso e necessário para o seu ser.
Em epítome, cada ser é único, com princípios e ética próprios, capaz de pensar e decidir sobre si, pois se há alguém capaz disto é você e nada o impedirá, então decida e seja feliz!
Fernando Dias
Redator
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